terça-feira, 12 de janeiro de 2016



A Sociedade Vampírica na Roma do Século V a.c.

Olá jovens,

Começa nossa série de Posts sobre nossa campanha de Vampire: Classic Ages, hoje falaremos um pouco sobre a sociedade da República Romana do século V a.c. Lembrando que no cenário de WoD original, existem poucas referências à esta época, sendo assim, a maioria do cenário será uma mescla de informações (vagas) do cenário oficial Word of Darkness + História (wikipédia) + Criações minhas...

 Mas primeiro vamos a um pouco de história:

Roma possui destaque na história do Clássica do Mundial das Trevas. Uma vez que foi a sede do Império Romano que se expandiu por grande parte da Europa, Oriente Médio e África do Norte, e mais tarde se tornou a sede da Igreja Católica Romana, que é hoje a capital da Itália.

 

Fundação do Estado Romano

Segundo a tradição romana, Roma foi fundada por Rômulo, o irmão gêmeo de Remus. A lenda conta que os irmãos foram nutridos na sua infância por uma loba.

A primeira sociedade vampírica em Roma foi fundada por Tinia, uma Matusalém etrusca. Como a maioria dos governantes subsequentes de Roma (e a maioria dos Príncipes Cainitas em geral), ela era membro do Clã Ventrue. Roma foi uma das primeiras cidades, se não foi a primeira, a crescer o suficiente e permitir que vários clãs se reunissem em um só lugar em números significativos, ou, pelo menos, pela primeira vez desde a queda da lendária Segunda Cidade. Esta foi a primeira oportunidade para os Nosferatu se reunirem em grupos maiores que alguns indivíduos formando suas ninhadas.

Sociedade

A sociedade romana, no século V a.C., era um conjunto de camponeses livres. Em geral cada família possuía sua casa, pais e filhos trabalhavam juntos no cultivo de cereais e, por vezes, também oliveiras e uvas. Poucas cabeças de gado eram criadas em terras comuns. Instrumentos agrícolas e roupas eram simples. A cidade fortificada, aonde os camponeses iam esporadicamente, era o centro do governo e da religião. Lá estavam os templos, as casas dos mais ricos, lojas de artífices e comerciantes, onde cereais, óleo e vinho podiam ser trocados por sal ou instrumentos agrícolas.

Estrutura

Os cidadãos eram organizados em patrícios e plebeus. Os escravos e estrangeiros (Peregrinus), tal como na Grécia Antiga, não faziam parte do Estado. Porém, diferente da Grécia, grande parte do poder do Estado era delegado a uma instituição chamada senado, que está sob forte influência do clã Ventrue e Toreador. A administração do Estado, a pouco tempo foi concedida aos plebeus a oportunidade de ascender na política da cidade.


As famílias mais ricas formavam as gentes (singular: gens, clã) submetidas a autoridade de um pater familias, que geralmente é controlado por um membro. Eles acreditavam descender de um ancestral comum, a partir do termo pater foi cunhado o termo patrício, nome da camada social dominante em Roma. Esta camada ostentava maior número de rebanhos, terras e escravos, da mesma forma que a maioria deles era legado o direito a exercer funções públicas, militares, religiosas, jurídicas e administrativas, esta parcela da sociedade humana é muito influenciada pelos clãs Ventrue e Toreador, além de alguns poucos que estão sob o controle dos Brujah, Salubri e Lasombra. Abaixo dos patrícios estavam os clientes, classe constituída por plebeus, escravos libertos, estrangeiros ou filhos ilegítimos que associavam-se aos patrícios prestando-lhes diversos serviços em troca de auxílio econômico e proteção social. Entre esta parcela da sociedade em sua maioria é composta pelo clã Nosferatu e minorias de outros clãs que estão de passagem ou a pouco instalados.
 

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